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Alternativas Sistêmicas - Bem Viver, Decrescimento, Comuns, Ecofeminismo, Direitos da Mãe Terra E de - Alternativas Sistêmicas - Bem Viver, Decrescimento, Comuns, Ecofeminismo, Direitos da Mãe Terra E Desglobalização

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Alternativas Sistêmicas - Bem Viver, Decrescimento, Comuns, Ecofeminismo, Direitos da Mãe Terra E Desglobalização

Grupo Livros

AutorPablo Solón
ISBN9788593115240
TítuloAlternativas Sistêmicas - Bem Viver, Decrescimento, Comuns, Ecofeminismo, Direitos da Mãe Terra E Desglobalização
EditoraElefante
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas224
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,34
Peso336
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
Sinopse"Este livro parte da premissa de que estamos vivendo uma crise sistêmica que só pode ser resolvida com alternativas sistêmicas. As crises ambiental, econômica, social, geopolítica, institucional e civilizatória são partes de um todo. É impossível resolver qualquer uma delas sem abordar conjuntamente as demais. Elas se retroalimentam. Por isso, estratégias unidimensionais não conseguirão resolver essa crise sistêmica. Pelo contrário, podem agravá-la. Longe de se autoimplodir pelas próprias contradições, o capitalismo está se reconfigurando à procura de novos mecanismos para aumentar suas taxas de lucro, até extrair a última gota de sangue das pessoas e do planeta. Tudo é mercantilizável. Tudo é uma “oportunidade” para novos negócios. Não há limites. A superexploração, o hiperconsumo e o desperdício são os motores desse sistema, que exige crescimento infinito de um planeta finito. O aumento da desigualdade e a destruição dos ciclos vitais da natureza são seu legado. No entanto, o capitalismo não é o único elemento que levou a essa crise sistêmica. O produtivismo e o extrativismo que a ele deram origem — e que sobreviveram inclusive em economias que queriam superar o capitalismo — são dois fatores-chave. A ideia de uma sociedade florescente, baseada em um contínuo crescimento econômico, levou a romper com o equilíbrio climático alcançado pela Terra há onze mil anos. A isso temos de somar as estruturas e a cultura patriarcal, que sobrevive há séculos e que alimenta diferentes formas de concentração e exercício do poder em benefício de elites privadas, tanto no espaço público como no privado. O capitalismo não criou o patriarcado, mas o acentuou de uma forma particular ao invisibilizar o trabalho reprodutivo e de cuidado que as mulheres e outros grupos humanos desenvolvem em espaços não mercantilizados. Por último, a visão antropocêntrica dominante considera o ser humano como superior, separado da natureza e acima dela. Assim como o patriarcado considera a mulher um objeto, o antropocentrismo considera que a natureza pode ser explorada e transformada em benefício humano. Essa visão de mundo, que já existia em sociedades pré-capitalistas, cresceu exponencialmente com a revolução industrial e os avanços da tecnologia. Portanto, quando falamos em construir alternativas sistêmicas, estamos nos referindo não apenas à superação do capitalismo, mas a estratégias que sejam capazes de enfrentar e superar o patriarcado, o produtivismo-extrativismo e o antropocentrismo. E
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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